A Divindade de Cristo o verbo que fez carne

Ao longo dos séculos a humanidade tentou e ainda tenta representar Deus, a partir da forma que O percebem. Da fúria de um vulcão ativo à impessoalidade de uma força superior, passando pela ..

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A Divindade de Cristo o verbo que fez carne

Ao longo dos séculos a humanidade tentou e ainda tenta representar Deus, a partir da forma que O percebem. Da fúria de um vulcão ativo à impessoalidade de uma força superior, passando pela caricatura de um velhinho barbudo até às variadas imagens das mitologias. Esse anseio por dar forma ao real, mas invisível, serviu de chão aonde se ergueram os mais variados matizes religiosos e filosofias acerca do divino. E esta busca permaneceria e se tornaria a cada geração mais confusa, pelo acúmulo dessas imagens, caso não houvesse nascido em Belém um homem simples e humilde que disse: “Quem vê a mim, vê Aquele que me enviou” (João 12.45). Sim, o carpinteiro da cidade de Nazaré era o Emanuel (Deus conosco)! “Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito sobre toda a criação” (Colossenses 1.15). Toda a Escritura aponta para ele: no Antigo Testamento ele é predito, nos Evangelhos ele é anunciado, em Atos ele é pregado, nas Epístolas ele é “explicado” e no Apocalipse ele é glorificado. O livro que você tem em mãos é uma guia nessa estrada bíblica aonde Cristo é a figura central. Pascoal Félix afirma de forma categórica e embasada que aquele Galileu era o Deus encarnado. Nele habitava toda a divindade, autoridade, poder, amor e graça divina. “O Deus encarnado” é uma daquelas ferramentas que o Senhor usa para nos ajudar a crescer em fé, olhando para aquele que é o único caminho, verdade e vida: JESUS CRISTO.

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